sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010

ANÍSIO CORDEIRO GALVÃO ERA O SEU NOME


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Há alguns anos atrás, salve engano na década de 80 do Século pretérito, consegui publicar vários artigos ou crônicas no Diário de Pernambuco, na coluna "Cartas à Redação", e muitos sobre a História do Brejo da Madre de Deus que só veio a ser parte publicada em dois volumes dos seis já escritos, no anos de 2001 e 2003, respectivamente. Ocorreu, no entanto, que um determinado senhor, de tradicional família pesqueirense, culto, intelectual, com nível superior, achou por bem em contestar alguns pontos históricos por mim esposados com base em documentos e pesquisas, tambem na mesma coluna do Diário de Pernambuco, e se eu não páro, a polêmica teria crescido bastante, e olhe, as picardias já passavam a incorporar ofensas gratuitas. Certa vez querendo eu mostrar a participação da Família Cordeiro no Agreste de Pernambuco, onde várias autoridades nos mais diversos campos sócio-culturais e religiosos do antigo Brejo da Madre de Deus, foram do clã CORDEIRO, de cuja família nem parente eu tenho, apenas alguns amigos, e incluindo nessas figuras de relêvo histórico, o famoso pesqueirense ANÍSIO GALVÃO, dizendo que o nome do mesmo era ANÍSIO CORDEIRO GALVÃO. E fui informado por terceiro, de que o citado e ilustre cidadão ao tomar conhecimento de que eu havia chamado Anísio Galvão de Anísio Cordeiro, chegou a procurar membros da Câmara de Vereadores de Pesqueira para que fosse tomada uma providência contra a minha pessoa, pois a Câmara Municipal tem Anisio Galvão como Patrono, e ele nada tinha de Cordeiro. Felizmente a Câmara de Vereadores não se manifestou. E eu fiquei até numa dúvida danada. Será que terei de pedir desculpas públicas por haver chamado Anísio Galvão por Anísio Cordeiro Galvão? Pouco tempo depois, em 1986 o Médico e Escritor LUÍS WILSON, publica "ANÍSIO GALVÃO e Outras Notas Para a História de Pesqueira" e à página 21, lemos o seguinte:


"ANÍSIO GALVÃO (Anísio Cordeiro Galvão), nasceu a 04.11.1889 na Fazenda Cacimbão, naquela época, município de Cimbres, cuja sede era, então, a "cidadezinha" de Pesqueira, a "atenas do Sertão" de D. Joaquim Arcoverde de Albuquerque Cavalcante, 1º Cardeal do Brasil e da América Latina."

Um comentário:

  1. sou fã da história de pesqueira, fico me perguntando por que que hoje não se têm pessoas capazes de defender ideais, lutar por esses ideais, acho que não se faz mais homens como antigamente, o que se faz muito é covardes como hoje, kkk gostei da sua pequena esplanação, fiquei com vontade de saber mais sobre anísio cordeiro galvão. parabéns, se souber mais envia pra meu email samuelcarvalhodinho@hotmail.com

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