Dona Judith Araújo, esposa de ABÍLIO TELMO DA ROCHA BARROS, de tradicional família Araújo, filha do Sr. França Araújo, mãe de Jupyra, Sônia e Telma Araújo, dona Judith era sobrinha do dono das então famosas "Casas José Araújo"(José Araújo de Albuerque, irmão dr Francelino Araújo de Albuquerque, conhecido por "Sêo França Araújo, pai de dona Judith Araújo e de dona Zuleide Araújo, que moravam em Brejo da Madre de Deus; Clóvis de Siqueira Barbosa, então Exator(Coletor) Estadual, esposo da Professora Maria José de Siqueira; Lázaro Marinho que vendia leite in natura na cidade em uma carroça de mão, vindo lá do Povoado de Cacimba de Pedro, no Brejo; Joca Sacristão, que veio do Padre Assís e continuou com o Cônego Duarte; Brasiliano, "barbeiro"(cortava caaaaaaaabelos de homens e tirava barbas, o único com cadeira de própria "barbeiro" e com a maior freguesia no Brejo, tendo depois surgido outro "barbeiro", por sinal seu genro chamado de Zezé, havia ainda outro bom "barbeiro" o Sr. Manoel Padre como era conhecido, de baixa estatura, mas uma pessoa decente e respeitada; José conhecido por "Zé Magro", que trabalhava para a Prefeitura do Brejo, chefiando trabalhadores outros no concerto de estradas vicinais; Eugênio "Samba"que liderava times populares de futebol, com o União Sport Club que fundou e bancava; "João de Rosária" que fabricava caixão de defuntos (ataúdes) e gostava de jogar futebol mesmo já com idade meio avançada e era bom jogador; José Moreira Chefe de Escoteiros e o melhor jogador de futebol da região, havia jogado no então São Paulo Futebol Clube em Caruaru, ninguém queria tentar pegar um chute dele no caso de penalidade máxima, tal a força do chute; Jussaty, Jurandir e Jussy Amorim filhos de Joaquim Herculano e dona Zuleide, de famíla rica do Brejo; Lêdo Tabosa, filho de Artur Leonel de Castro, de boa condição financeira, era comerciante de combustíveis e outras mercadorias; Antônio Virgínio que tomava conta da "Uzina Elétrica" do Brejo da Madre de Deus; Orlando Motorista que além de trabalhar na manutenção do Motor de Luz do Brejo, fazia instalações elétricas diveras; Dr. Antonino Dantas, filho de Benedito Dantas, que ra Chefe Político e Tabelião, o Dr, Antonino foi Prefeito do Brejo e depois Juiz de Direito e Desembargador, era casado com a Sra. Sônia Barros, filha do Sr. Abílio Telmo, seu adversário ferrenho na política do Brejo; Berenice Araújo, filha de Bijoga e criada por Dóro Amaral, um senhor da melhor estirpe, moral e finaceira; Zezinha, Zezito, Nelson, José e outros filho de Gustavo Falção que foi Prefeito do Brejo por três vezes; Zezito Nogueira, filho do então Prefeito Napolrão Nogueira; Margarida Irene, Tóta, José Balica, filhos de Sebastão NOgueiro, comerciante irmão de Napoleão Nogueira; Hélio, Nôzinho, Eronides, Rosimilda, Rosilda, filhas de Zequinha Falcão; Emanuel Santos Júnior ("Manuelzinho") filho de Emauel Viera Santos(Tabelião em Brejo) que depois veio a residir novamente na sua terra Caruaru, era neto do famoso Major Sinval da Farmácia A FRANCESA, e que depois foi Juiz de Direito de Torima e Caruaru onde se aposentou; Sr. Avelino Gonçalves, idoso, morava em Avencas e não gostava de pessoas negras, era racista, sempre compreendido face a sua avançada idade, era pai da Professora Dulce Cavalcanti; "Antônio de Constância", muito conhecido no Brejo; "caboclo" e seu irmão Manoel, eram Marchantes e muito conhecidos; Sr. Orestes de Freitas, proprietário de terras no Brejo, bem conceituado e político, tendo sido Prefeito do Brejo; José Guerra, Alfaiate;dona Maria dona do único Hotel na cidade do Brejo, o HOTEM BÔA ESPERANÇA, era casado com o Sr. Feliciano; Cesário Juião; João "Maduro"; Sr. Jerônimo, Mecânico e Motorista e Eletricista; José e Saturno Aleixo, irmãos, que tinham caminhão para fretes; Sr. Zezé Fernandes, que foi o primeiro proprietário de autmóvel no Brejo; "Zé de Bôa" caregador de água em galão para diversas residências na cidade do Brejo; Urze Tavares, Oficial do Registro Civil no Brejo; Bias de Freitas, que trabalhava com o Sr, Abílio Telmo em Brejo e depois foi proprietário da "Fazenda Campos" na estrada que dá acesso à Jataúba; dona Docarmo do Cart´rio, como era conhecida, uma religiosa praticante e catequista; Esperidião lá da "Lagôa" que botava água nas casas da cidade em um "carro de boi", pois não havia água encanada; dona "Maroca"(Maria Hemetéria) a Professora; dona Iria que fazia rendas com bilros em almofadas; dona Águeda a PARTEIRA famosa do Brejo, que morava no lugar "Cacimba de Pedro", Povoado hoje do Brejo; "Alfredo Marceneiro", que além de ser um bom Marceneiro gostava de briga de galios junto cm compadre Gilvan Cavalcanti, era Prefeito do Brejo; Compadre Zuca e Toinha Julião; "Sêo" Oscar lá da "Lagôa"; Eunice Costa, ("Eunice de Zú") uma voz linda no coral da Igreja do Bom Conselho e também na de São José, juntamente com Damiana, Irene Tabosa no órgão(serafina); Diano, Mestre de Música no Brejo, natutal de Jataúba, hoje Município emancipado do Brejo; Raul, o FOTÓGRAFO, analfabbeto, mas inteligente e acerbado político no Brejo; Jerônimo Tavares que foi Vereador e Presidente da Câmara do Brejo, irmão de José César Tavares, formado e residente em Recife; Sr. Rodolfo Marinho, de idade avançada, de tradicional família brejense, que tendo ido ao Recife pela primeira vez quando da realização de um Congresso Eucarístico Nacional, quando voltou sempre comentava com quem conversava:"Eu nuna vi uma terra pra ter tantos Padres"; Dr. Abel Amaral, filho de "Sêo Dóro Amaral (Theodoro Cordeiro do Amaral).
CONTINUA NA POSTAGEM Nº 7...
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ResponderExcluirCaro Newton,
ResponderExcluirDescobri seu blog há alguns dias e o estou seguindo diariamente. Parabéns pela iniciativa e pelos resultados.
Estou fazendo uma pesquisa sobre as origens da minha família, que deve ter sido uma das fundadoras de Brejo da Madre de Deus. Meu bisavô foi Capitulino Marinho Falcão, ex-prefeito da cidade, que morreu em 1905, no exercício do mandato, aos 29 anos. Gostaria de saber se vc teria como me indicar alguma fonte de pesquisa sobre meus antepassados.
Já descobri que existe um livro sobre a história da cidade e entrei em contato com a Prefeitura para obter uma cópia. A Nair, filha de Heráclito Falcão, e prima do meu pai, também escreveu um livro, que nunca foi publicado, mas consegui uma cópia dos originais.
Você teria alguma ideia de outras fontes de pesquisa?
A propósito: o Gustavo Marinho Falcão ao qual vc refere deve ter sido sobrinho do meu bisavô. Por acaso, você saberia o nome do pai dele?
Os irmãos do meu bisavô foram: Aprigio, Antonio,Manoel, Melchiades, Leopoldino, Heráclito, Leocádio e Emiliano.
Se você puder me ajudar, agradeço muito.
Grande abraço,
Aluizio Falcão Filho
aluizio@spin.ag
Olá caro amigo, o Sr ainda possui as cópias do livro que não foi publicado?
ExcluirAh, também gostaria que você me indicasse em que livrarias posso encontrar seus dois livros sobre a história da cidade. Já tentei em várias, mas não consegui.
ResponderExcluirGrande abraço,
Aluizio