quinta-feira, 30 de julho de 2009

VEREADORES - FATOS FOLCLÓRICOS- DENTRO DA URNA-BARCO E PORÉM











O então Vereador Miguel Lourenço, do Brejo da Madre de Deus, encontrava-se à bordo do avião da Varig juntament comigo e vários Vereadores, desta vez dirigindo-se à Foz do Iguaçu-PR, e chegando perto dele se encontrava sentada em uma poltrona ao lado a Vereadora Quiterinha (Quitéria Maria de Lucena e Silva) do Município de Panelas-PE, perguntou: "Sêo Miguel , onde é que fica o banheiro?" E o Vereador Miguel Lourenço respondeu: "A senhora siga em frente, o banheiro fica encima da asa." E a Vereadora Quiterinha espantada com a resposta disse: "Ave Maria!". Foi aí que eu indiquei à Vereadora onde ficava o WC no avião, pois a Vereadora estava na sua primeira viagem pelo espaço. Todos que presenciaram riram à vontade.

Geraldo Ferreira, então Vereador do Município de Jurema-PE participava de um Congresso Naconal de Vereadores em Foz do Iguaçu-PE e juntatamente com um grupo de Vereadores de Toritama, Panelas, Brejo da Madre de Deus, Chã Grande, Caruaru, etc., fomos conhecer em horário vago do dito conclave, o faoso "Lago de Ipacaraí" no Paraguai, e lá se aluga umas barcaças para se passear sobre o Lago. Trata-se de um lago lindo e extenso, só que a natureza o fez lindo mas sem profundidade, nos lugares mais fundos em determinados períodos, não alcança cinco metros. Quando a barcaça com os Vereadores dos Muncípios acima referidos ficou um pouco distante do ancoradouro, os Vereadores, principalmente Marcelo (Toritama) e Miguel Lourenço (Brejo) começaram a balançar a barca para um lado e para outro, e foi aí que Gerraldo(Jurema) tendo sido informado pelos mesmos Vereadores que a profundidade do Lago era enorme (não atingia dois metros), e como Geraldo não sabia nadar, passou a ter transtorno, pdindo a todos que pelo amor de Deus e de Nossa Senhora parassem de balnçar o barco, e não era atendido. Miguel Lourenço perguntou a Geraldo: "Você sabe do nome deste barco?" E Geraldo disse: "Não". E Miguel falou: "Alegria de Suplente". E Geraldo acreditou. Chegando ao ancoradouro o recebí, estando trêmulo e suado, dando graças à Deus em haver chegado ao fim do passeio. Foi ua gozação só, depois explicada ao Geraldo, então Prsidente da Câmara Municipal de Jurema, em Pernambuco.

Realizava-se há anos atrás, no década de 70, por volta de 1973(?...), u comício político partidário no lugarejo denominado "Recifinho" no Município de Panelas-PE, e como havia uma clara participação de políticos influentes do Município vizinho de Cupira, ali estava a então Líder política e Vereadora Ana Maria Dionízio, conhecida popularmente como "dona Ana Parteira", pessoa amiga, humana e com larga folha de serviços prestados às parturientes da Região, razão pela qual a maioria das mulheres a chamava de "Comadre Ana", que como candidata a Vereadora sempre era a mais votado no seu Município de Cupira, e que usaria da palavra discursando no citado comício político em favor dos candidatos que seguiam a orientação do então Prefeito Demócrito Miranda.

Chegando o momento de usar da tribuna foram registrados muitos aplausos e foguetórios, e em sendouma pessoa de poucas letras, usava sempre uma linguagem simples e com tratamento muito carinhoso para todos que a ouviam, dizendo normalmente "meus filhinhos, minhas comadres e compadres", e assim po diante, mas o interessante foi ao terminar o discurso, onde naturalente chorava copiosamente, fezo seguinte pedido aos eleitores ali presentes:

"Meus filhinhos, quando vocês entrarem nas urnas, tenham cuidado para não errar. Façam o "X" no lugar certo. Não tenham medo, pois quado vocês estiverem dentro das urnas ninguém saberá em quem vocês vão votar." (nessa época não se votava em Urna eletrônica, era marcando um X numa cédula de papel e colocada numa Urna de madeira).

E os candidatos que se encontavam ao lado dla ficavam "soprando": "não é dentro das Urnas dona Ana, é dentro das cabinas eleitorais."

Mas a empolgação da oradora tornava-a quase surda.17- Um grupo de Vereadores que participavam de um Encontro de Vereadores na cidade de Foz do Iguaçu-PR onde sempre são realizados os maiores Congressos de Vereadores e Prefeitos do Brasil, tendo em vista às visitas que são feitas ao Paraguai, especialmente para a Cidade de Leste, que nas horas vagas do Congresso citado, apenas atravessando a Ponte da Amizade, fazem compras ali por ser Zona de Comércio Livre, e muitos deste Vereadores resolveram fretar um ônibus turístico e ir até Assunção, Capital do Paraguai. Estava nesse grupo mas viajando por conta própria e não por conta de Câmaras de Vereadores e assim também os Vereadores.

Aconteceu que um Vereador do Município de Chã Grande-PE, conhecido pelo apelido de "Porém", o nome dele é Cícero Gonçalves, foi acometido de uma feia diaréia no trajeto, e dentro do ônibus, sendo necessário parar o ônibus na primeira localidade urbana, e depois de alguns poucos quilômetros, paramos numa pequena cidade onde existe um Santuário famoso do Paraguai. Lá o Contador e Advogado Dr. Ronaldo Melo que fazia parte do grupo e era o coordenador da viagem, comprou flaldas utilizadas por adultos e em forma de tapão colocou no Vereador "Porem". Foi um vexame danado. Minutos depois novas cólicas instestinais sentia o amigo Vereador e pediu para descer do ônibus a fim de encontrar um banheiro (WC). Descemos com ele, eu e Ronaldo, e fomos a umas três casas residenciais e ninguém quis atender. Resolvemos então ir até o Santuário e falamos com Encarregado do mesmo, relatando o caso e também não conseguimos o sanitário para o Vereador "Porem". E ele morrendo de cólicas. Então o levei até um terreno em forma de quintal da Casa Paoquial lá mesmo no Santuário e mandei ele defecar ali mesmo, que eu ficava tomando conta e topava a bronca que porventura viesse. E assim, o Vereador se aliviou e até melhorou. Não posso avaliar a reação do Padre ou do Sacristão quando descobriram o achado.

Perto de Assunção, Capital do Paraguai, cotinuando a viagem, paramos num Bar modesto, para tomar refrigerantes, lanchar, tomar cafezinho, ir ao banheiro, etc. Uma parada estragégica.

Cada Vereador do grupo fez o seu pedido ao garçon, só que um pediu um "café pequeno", e o garçon que falava "portanhol" indagou: "queres um chico?" Ele respondeu: " Não. Eu quero é um café pequeno, nada de Chico."

Então disse ao garçon que o que quria mesmo era um "chico", que em espanhol significava pequeno. Foi aí que o Vereador Miguel Lourenço (do Brejo da Madre de Deus-PE), gracejando disse:

"Quando a gente voltar e chegar em casa e encontrar o mulher com um "Chico", vai ser ruim".

Nenhum comentário:

Postar um comentário