![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj2Dj2m5D0_lLAfm1m6Nus2sCh8vLpoTKtY-dG-SVxcfof1w5XN25YyZPHoheKOJ0Yd_2qv94jth4wzWBvuvxlnH5VKsKx6IJmE1q9V-IK7Nt_jewPJ5VJ-IXwe-C9V8DLdakSKIllSxr8/s320/Digitalizar0008.jpg)
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEike8_p3p5yj7JXsvhXH_mLMjPfLp7XWFkxlWJa8tCFjusQaE-QdnB1hqzXXMhTEu789MsxaoBDMs0ew4Ab_JAhCALyMtjR0xd8QyesFgPO8NlrlNUFCJeymbyvqztlsB4OeF70DsAyWfc/s320/Digitalizar0011.jpg)
Clique sobre os documentos para ampliar
No papel timbrado do "Thezouro do Estado de Pernambuco" já vinha impresso o valor de 400 réis, o chamado "Imposto do Sello" e no final do documento sob a assinatura de quem vendia o imóvel, masi 600 réis de selos. Este documento data de 1918, feito à mão, pois não havia nos Cartórios do Interior a máquina datilográfica, muito menos o computador.
Nenhum comentário:
Postar um comentário