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O Monsenhor JOAQUIM PINTO DE CAMPOS foi também acusado ser o mandante do assassinato do Tenente-Coronel ANTÔNIO CORDEIRO DE CARVALHO, da Guarda Nacional do Brejo da Madre de Deus=PE de quem o religioso era adversário político e desafeto. O autor do homicídio foi o Soldado conhecido por Martim, que era serviçal do referido Padre, que também exercia o cargo de Delegado de Polícia do Município e amigo íntimo de então Presidente da Província de Pernambuco. O assassino foi preso e instaurado o competente inquérito tendo o Padre Campos constituído Advogados na sua defesa, e o processo foi arquivado por falta de provas cabais.
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