Um fato interessante aconteceu certa vez com uma mulher oriunda do vizinho Estado da Paraíba, mais precisamente do Município do Monteiro. É que a mesma mulher foi pedir ajuda ao Barão de Buíque indo até a Fazenda Poço no Brejo da Madre de Deus, porque estava passando privações com os filhos tendo em vista ter o seu marido cometido um crime de morte e está desaparecido. O Barão ouviu pacientemente as alegações da dita mulher e as suas solicitação de ajuda material. O Barão mandou que o seu encarregado da Fazenda Poço desse uma sacola com alimentos e mais 10$000 (dez mil réis) o que agradou de mais a referida senhora que conversava demais com o Barão, tal a sua alegria. A quantia dada na época era boa. Mas a mulher analfabeta, e errava muito no linguajar, logo que ela se foi, o Barão chamou os amigos diversos que lá se encontravam e disse:
"VOCÊS OBSERVARAM A FORMA COMO AQUELA MULHER ME TRATAVA? UMA HORA ME CHAMAVA BARÃO, OUTRA HORA DE
"BARRÃO. MAS É ASSIM MESMO, PIOR SE ELA ME CHAMASSE DE PORCA."
Dava uma bela gargalhada, o que era acompanhado por todos os amigos presentes.Essa história me foi contada por um neto do Alferes Cosmo Lopes de Oliveira.
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